Radio A Toa

terça-feira, maio 28, 2013

Puta ! (Repostage'mix#799).



Sou uma tigela, vazia à espera de qualquer cor; menos as que prefiro. O gosto de gozo na boca num filme de sacanagem, multirracial, multivirtual.

A música da boca do cantor, palavra na boca do orador....mal falada, dona do cabaço dos meninos e das asperezas dos frustrados, perdida querendo me encontrar e saber porquê me perdi, em meio a essa melodia suave ecoando pela sala em que aguardo a chuva para diluir minhas lágrimas. Passear pelas ruas, ouvir piadas, insultos.....sinto um coração bater mas, não é o meu: - Nisto!

Você tá acreditando que esta no jardim das delícias, na verdade estou distante num mar de esquecimentos e ausências. Eu sei, malditos grossos virtuais....welcome to the garden of your delights!!!!.............mãe de virtudes narcisícas sem direito a reconhecimento....mãe de Viados, Machos e Fêmeas espalhados por aí...em busca do gosto íntimo e suave.

A Greek in a circle of Jerk’s! Wankin’ on a glory hole...cummin’ in a frozen tile!...i have no sign, no life, no discipline! Não!, creia-me deprimida! pois vivo muito bem. È di fuder......ou se não viver, nunca confessarei....segredos & decepções da alcova!

Sou Bilabial, afirmando que; a boca vai bater com a língua nos dentes, logo após!...vadia, baladeira e dona de casa, amamentando a cria de meus enganos e acertos..ad eternum! Parceira de édipos desenganados e electras, quase absolut lover’s!....gozada sem gozar!...profanely blessed!

São Paulo

Comeu naquela terça como se fosse magra
bebeu coca normal como se fosse lícito
pediu a sobremesa com leite condensado
tomou mais de um café e recusou o palito
saiu na paulicéia sob a chuvarada
e riu de quem torceu pra que ela desse um grito.

É por aí...

segunda-feira, maio 20, 2013

33



É assim uma língua  atras da outra falando de boca cheia sobre bater-se aos dentes...se é que aja sinônimos para língua,  me parece que há acento mas no momento não me ocorre nada a não ser dançar com os dedos sobre as teclas e compor absurdos que nem mesmo entenderei ..talvez diga assim é algo novo que surge com o antigo que carregamos desta fome.

Diga lá, sobre o que não conhecemos: algo tão pleno que não pareça com o vazio, agora, está tudo em volta pulsando como a primeira experiência de qualquer criança que provenha á crescer de muitas outras, que nome dar aos mistérios do terço  e as redundantes dizimas periódicas das centenas. Novas palavras compõem cenas surreais a realidade anterior e mais estranha ainda a posterior, subscrever em entrelinhas números com infinitas casas decimais, cenários absurdos às pontuações.

Falar sobre o azul sem propriamente imaginar um céu, decompor-se não pelo óbvio mas, pelo ululante inesperado que descarta qualquer possibilidade anterior.

Shivas aleatórias à versos posteriores á esses que perdem-se ao alheio falar.....boca de matraca falando em voz estranha a ladainha das metralhadoras...comentando com poucas palavras, nada.

domingo, maio 19, 2013

Talvez.




ESCREVER É ASSIM, TROPEÇAR NA LETRA ESQUECER A PALAVRA OBESA, FALAR MAGRO SOBRE SER FINO, De letra maiúscula para minúscula assim num erro da teclagem, digitação sei lá se tenho letra bonita....olha só o cara falando de língua dissonante na tentativa do verbo.

Sei lá não sei, o google me expõe....salve bunda lele Latino América coisa assim o satélite me localiza do outro lado com este cheap ship. sei la se vivo ou claro qualquer coisa perto da palavra outsider e aventuras alheias midnigth ranger bullshiters....no speak no slave....só assim posso dizer como queria.....desobedecendo toda a tradição que nos força a traição, jardim torturante de enganos alheios...talvez assim traduza seu verdadeiro drama....ou as falsidades da dissimulação de quem ainda vive a sórdida incerteza sobre deixar de ser virgem....sei lá cada manha um verso ou outra coisa que nem valha a pena comentar....dizia assim a mãe:
- Velha é a sua mãe!
....cheia de orgulho e ledos enganos!....mãe é mãe! diza ele em ambiente alienígena, sem saber o que falar e o quê a qualquer um dizer....eram coisas que esquecia de gravar e caia no esquecimento do já dito....coletava frases em um caderno de rascunho mas quase sempre nem servirão para nada depois daquele instante...versos versos desperdiçados como salgadinhos em bandeja no final da noite....desde manhâ contavam a mesma história e guardavam os mesmos segredos e temperos pré-supostos pelo mesmo cozinheiro de todos os dias...nem sempre mais valia...nem sempre era creditada como hora extra e adicionada ao salario....é assim mesmo muitos impostos e pouco retorno, resignam-se quase todos. outro dia pensei em escrever um pouco mas não me o corria a primeira frase ai vou la e uso quase sempre a mesma para muitos como eu, um jargão qualquer uma frase feita de impacto ou alguma besteira aleatória.

- Imagina uma formiga. Pronto! 'ta ali uma formiga. ou pelo menos uma referência concreta à palava.