Radio A Toa

sexta-feira, setembro 27, 2013

Chopsticks



Pois é inédito à Leonardo ler a primeira página de um pasquim qualquer na banca nanika de devassidões compostas ao léu da licença poética... sei la o que dizer, nestas horas, palavra de escoteiro, empenhada na crença de uma boa ação e o fortalecimento do bom caráter, me parece que  que sempre há o dizer sobre o que não conhecíamos e o que tão novo nos surpreende, Onde parecia não mais haver crenças ou coisas meio assim que nos requeira mais atenção imediata. as frases registram sérios enganos mas permanece como uma folha escrita jogada ao sinal dos tempos, ou ao absurdo... Coisas só para depois da de sessão das dez. :-)  vinha falando assim me ouso a vender os sapatos num leilão qualquer na internet ou no boteco da esquina via andróide...  diria isso antes ontem. Resguardem-se, a uma língua estranha à verborréia que reconheço, sendo assim diria daqui a pouco nos falamos...i will survive! you too ...feel good!!!  de que outra maneira falar de absurdos, tentar dizer as mesmas coisas com palavras diferentes e torcer pelo gol, que não aconteceu enfim um gol que estufa a rede do meu time, sendo assim desisto de torcer por falta de características ofensivas que levem a vitória nesse primeiro tempo. Emoções baratas e perigos virtuais que escapam ao controle do firewall freeware. ou iventando estória de devoção e entrega em leitos alheios a estes ao qual me reclino, sem a esperança de um amor definitivo que me leve para longe daqui num devaneio alucinado de fantasias comuns a qualquer um de nós.
cercado por fadas anoréxicas, sem capacidade de encantos e desilusões...assim folha ao vento resguardadas de lamentos e injurias inconfessáveis. aquele que conduz a Luz mar a fora “ligth housekeeper” de si mesmo dirigindo entre sombras a busca de amanheceres antes dos recifes de corais de outra maia inventaria um groove de teclado “toc knock”.  ou contaria dramas sobre figuras pop e a velha guarda underground, mitos desenhados em um piso quadriculado e geladeira Rosa bebê com a porta recheadas de imãs e outras bijouterias domésticas...bebê de rosemary! dai se diriam outras coisas sobre o ocorrido na cena  da reinvenção de outra vez, amanhã. Ao meio dia devo almoçar e desfrutar alguns momentos da propriedade de ser dono de meu nariz. sendo assim se lhe parece... ė.
diria assim. sobre a invenção do mundo e o poder imaginativo das populações locais. revistas sobre outro olhar folclórico e dimensões alienígenas à nossa compreensão do fato, à vezes relapso, outras recalcitrante. vou seguindo tentando mover entre um dedo e outro os hashis que que levam o alimento à boca, flerte fenomenológico de flor e orvalho matinal, as profanias de fadas e bruxas pagãs, pela manhã a Luz nasce e daí se expande pelo dia. assim tem sido à milênios e será por outros, sabe-se como, depois desta era. segmentada pela descrença alheia aliada a esperança de vitorias consecutivas.  Tetra, penta, hexa...hepta pouco importa depois do primeiro  vem o segundo e os subsequentes, ninfas gregas desenhadas na parede: Pornografia.

segunda-feira, setembro 02, 2013

Pés Trocados!





Ficam assim as Imagens descritas pelas malhas da maia ilusionista.....

Suposições de outras lendas magia branca com rumores românticos, falados em outras linguagens além das verbais, sonhadas no virtual inconsciente. Ilusões assim supostamente colocadas nas margens de erro coisas dirigidas ao nada e ao sabor. da frase mais um novo dia a esperança reacende a crença do sobreviver nessa selva de intensidade múltiplas.

...welcome to the jungle!

Ainda que creia, me restam dúvidas quanto a minha natureza e o sentido de todas essas imagens que acontecem à minha volta, nem sei se cabe a crase mas, vá lá.Haverá sempre uma palavra a interceder pela frase, sem creme de leite ou chocolate pés trocados passos trôpegos te levando aonde queira ir. 

Coisas feitas para facilitar sua vida.

Seguia por teimosia a palavra viva professava a fé que lhe fora ensinada dia a dia desta vida medíocre com alguns momentos de felicidade, escrevia para passar tempo e inventar frases outras vezes por pura falta do que fazer. Havia salvo o Arquivo mas por via das dúvida salvou de novo em um backup involuntário.

E continuou...

A inventar palavras e comer ovos de codorna em conserva com cerveja gelada e pasta de ricota e alho poró. Silaba desconhecida a palavra que se compõe no teclado multi toque, não há fronteiras para a imaginação tão pouco a possibilidade de se contar uma estória ou outra, assim vamos em busca de nossa raízes em busca do queremos resgatar como passado. Falando de maneira encriptada o código das ilusões conquistadas da crença no inusitado ao renovar-se com o mesmo que antes desvalidava as promessas dos profetas e as meias palavras das pitonisas nos templos dos elfos, assim diriam os eruditos a rirem-se das minhas palavras mal pronunciadas pela falta de dentes.

Sendo assim...

Resolvi me calar e contar outras estórias de um tempo aonde ainda não havia perdido a inocência. Sei que com o passar do tempo outras frases se farão e e cairão no esquecimento legado às gerações passadas. Que ninguém ouse negar a outrem; que as diga de outra maneira, pois cabe a cada um a certeza de suas palavras e a reinvenção das mesmas nestas ainda palavras  que se repetem quase que da mesma maneira como foram ditas aqui.