Nada mais me parece como era, nada mais diz alguma coisa as questões colonialistas já não dizem mais no espaço sócio consumista o cliente tem razão e o antagônico não. não se permite dissidência o sonho ideal de toda democracia, escravos vociferam hinos libertários de escravidão necessária para cura da dor...de outros olhos, olho de novo o que sempre vi e não me reconheço, sem palavras vou dizendo na lábia tecladista terceiro mundista rasta jah! assim como também me calo em latim e em qualquer outra linguagem, simples, SHUT UP!! Por aí ainda existem tantas coisas em acreditar até mesmo, silenciar si mesmo e em caso de dúvida; duvidar, Eis que dai frutos a frases inimagináveis de outras dimensões a incerteza da virgula a parada errada e a perda de sentidos.
Versava sobre linguagem sem língua pátria a nível do colonizador, meio dia o ponto arroto ...dot de novo a linha de produção meia palavra bastaria para contar a estória inteira...desvanece-se de versos até acabar dando de cara contra a parede.
Outra vez nesossílicatos de alfazema meias palavras sei lá não sei o sentido.outra vez os mesmos símbolos, totemização, domínio da mídia...kabum acabou o esquema....de outra forma quem sabe ganhar alguns trocados ou ganhar na loteria alguns milhões e sair por aí na carona da bussola psico geométrica, as esquadrias de alumínio e os ledos enganos supostos com margem de erros, totalmente errados.