me casse o verbo,
nega-me a falácia
pronto nasceu um poeta
de boca torta com o vicio do cachimbo,
artrites congestionantes,
de novo me veria como imaginei
e o futuro que nem sei se desejei.
assim previno luzes enigmaticas
ou, ofensas alheias
respeito e calo,
Viro as costas
e caio no mundo!
e caio no mundo!