Só um garoto
que perdeu sua organização
uma pessoa jogada ao mundo
numa esperança patética.
O desejo na mão e,
um talvez pai
que de incerto
não se certifica!
Um garoto!
sorrindo para o estranho.
Pedaço de outro sonho
como vozes na cabeça.
e a ideia suícida de não amanhecer.
de outra maneira
haveria outra canção
igual a de ontem
bouquet de flores mortas Hoje!
Falava com complascência
sobre o que não conhecia
virava som num pincel
desenhando simbolos.
Icones aos olhos
depois ideogramas e,
finalmente, simbolos do dito;
pelo não dito!
de manhã ao acordar,
tentar se perdoar
pelo que comenteu e, pelo que não.
afinal não existe, perdão sem culpa!
ou, Palavra sem eco!