Fazemos as nossas próprias escolhas,
Por mais que doa,
Ou nos delicie a alma,
Somos sujeitos do desejo.
Não há questão,
Mesmo na contra mão,
Existe o momento, a opção.
Caminhamos assim,
No dito, no feito,
Como sujeitos e donos de si.
Somos imperfeitos,
Mal acabados e enjambrados,
Suficientes e inertes,
Dentro do próprio desejo.
Até que a morte nos carregue,
Plenos de nada,
Nada a declarar.
Pois eu,
4 comentários:
Excelente!
...'sujeitos' ou assujeitados do desejo? Pois que ele, o desejo, parece-me, por vezes, quase uma individualidade a nos guiar, posto ser necessidade e fonte de descoberta tão funda de nós mesmos!
Beijos queridos Nina e Sara! Um natal e um ano novo de paz, saúde e alegria!
Oi, keila!
Obrigada. Feliz tudo pra você também!
Beijos
Ah querida...que beleza de artigo...estou lendo agora...
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