Andou encarcerado no seu próprio discurso.
O que dizer se nada há...
Palavra muda e contida
Entre dias internalizada em faltas,
Lendo e relendo...
O que será que escrevo,
Que não te contém?
O que será que exponho,
Que não compreendes,
Que não te cabe?
Ah, mundo pequeno,
Repleto de sentir, de não ir,
Transformado em sintomas...
Perceba!
Nem sempre
A mão que apagar a luz,
Será a última,
Ah, será?
O que pensar,
Quando a dor que nos conduz,
Confirmar o nada que nada mais é,
Menos do que imaginas...
Possuir!
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