aqui não há poesia que possa ser dita como tal, verso esperado e palavra cruel...muito menos versos a se exporem "in silly songs" ... fonemas aquém ao meio dia, florescem ao amanhecerem a mídia e o assunto reverso, ou outra tolice que justifique acordar, entre laços contração e expansão muscular, outro lado meia poesia alem de um quarto.... cale-se, só para voltar a falar , boca maledicente, proferindo o canto da felicidade..... sei lá algumas frases parecem seculares proferidas nas mesmas faces que critico sendo assim as moças voltarão a sorrir e derramar o seu leite, sei lá se frases assim falam da licença de não querer dizer nada.vestido de noiva em noite de despedida da solteiria.... sei lá da autoridade e do patronato.
Ao acordar percebi que podia sentir as mãos e as pernas num delírio anarquista, rio-me agora de minha posterior agonia...falava assim num falatório que se não o escrevesse me esvairia memória à fora...temos tantas crenças à frustar.
2 comentários:
Tantas crenças são como tantas palavras que às vezes não cabem para a memória guardar... Ah, essa vida de muitas elaborações...
Beijos, grande mano!
o mundo dos sonhos, esse entremeio dormir e acordar, por vezes, dá-nos a sensação dessa anarquia tão própria de nós, que teimamos em esquecer...
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