É assim uma língua atras da outra falando de boca cheia sobre bater-se aos dentes...se é que aja sinônimos para língua, me parece que há acento mas no momento não me ocorre nada a não ser dançar com os dedos sobre as teclas e compor absurdos que nem mesmo entenderei ..talvez diga assim é algo novo que surge com o antigo que carregamos desta fome.
Diga lá, sobre o que não conhecemos: algo tão pleno que não pareça com o vazio, agora, está tudo em volta pulsando como a primeira experiência de qualquer criança que provenha á crescer de muitas outras, que nome dar aos mistérios do terço e as redundantes dizimas periódicas das centenas. Novas palavras compõem cenas surreais a realidade anterior e mais estranha ainda a posterior, subscrever em entrelinhas números com infinitas casas decimais, cenários absurdos às pontuações.
Falar sobre o azul sem propriamente imaginar um céu, decompor-se não pelo óbvio mas, pelo ululante inesperado que descarta qualquer possibilidade anterior.
Shivas aleatórias à versos posteriores á esses que perdem-se ao alheio falar.....boca de matraca falando em voz estranha a ladainha das metralhadoras...comentando com poucas palavras, nada.
4 comentários:
Gostei tanto que estou postando no Das verlieren. E não venha reclamar, pois a tua palavra muitas vezes fundamenta a minha. Copiei, pois está o máximo!
Ou vice e versa, of course!
Sinta-se a vontade para mim é uma honra, principalmente te-la como irmã.
Roubei. Postei no face. Creditei você. Amei.
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