Diriam qualquer coisa sobre a mesma coisa. tremerão de frio quando estiver frio e suarão quando for quente, de vez em quando se encantavam com o entardecer no outono e reclamam do clamor desértico quando esta calor....assim prossegue dia a dia os dedos trêmulos e incertos à estática das teclas, a cena muda diante do olho e os desvarios são cada vez menos insanos..afinal, depende de centro o lado da escolha. não parece ser verdade a narração do engano, se ao menos elas tivessem consigo algo concreto que as afirmassem, talvez assim a frase fosse outra à narrar a mesma cena... me encantam as suas frases e, se não tivesse nada a dizer sorriria amarelado disfarçando, saindo de fininho. O errado nessa estória é a tentativa de fazer poesia sem ser poeta ou aventurar-se a uma frase qualquer, só para falar por falar. uma cena desenhada numa das entrelinhas desta paisagem....tudo que preciso agora é de um tempo para fritar um hambúrguer, fazer um lanche e sentir que não terei mais fome hoje....se outra dor lembrar; ao existir falaria à meu avô outra poesia simbólica sobre o lirismo, parnasianismo ou outra escola romântica, se valesse ao menos algumas centenas de milhões ou, pelo menos uma simples ironia. biscate diriam as linguás vulgares, turvas de inveja e desdenhosas da simplicidade. falando a torto e a direito sobre qualquer coisa...desafeto da razão comum, irmão das "coisas fugidias" a meio passo do verso! quase além sem arriscar a pelo menos o tropeçar e cair em contradição...sei lá como se quer compor o verbo, ou se entendo a frase...só sei que o sabor da primeira cozinha era tal e qual.
domingo, junho 16, 2013
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