Radio A Toa

segunda-feira, setembro 02, 2013

Pés Trocados!





Ficam assim as Imagens descritas pelas malhas da maia ilusionista.....

Suposições de outras lendas magia branca com rumores românticos, falados em outras linguagens além das verbais, sonhadas no virtual inconsciente. Ilusões assim supostamente colocadas nas margens de erro coisas dirigidas ao nada e ao sabor. da frase mais um novo dia a esperança reacende a crença do sobreviver nessa selva de intensidade múltiplas.

...welcome to the jungle!

Ainda que creia, me restam dúvidas quanto a minha natureza e o sentido de todas essas imagens que acontecem à minha volta, nem sei se cabe a crase mas, vá lá.Haverá sempre uma palavra a interceder pela frase, sem creme de leite ou chocolate pés trocados passos trôpegos te levando aonde queira ir. 

Coisas feitas para facilitar sua vida.

Seguia por teimosia a palavra viva professava a fé que lhe fora ensinada dia a dia desta vida medíocre com alguns momentos de felicidade, escrevia para passar tempo e inventar frases outras vezes por pura falta do que fazer. Havia salvo o Arquivo mas por via das dúvida salvou de novo em um backup involuntário.

E continuou...

A inventar palavras e comer ovos de codorna em conserva com cerveja gelada e pasta de ricota e alho poró. Silaba desconhecida a palavra que se compõe no teclado multi toque, não há fronteiras para a imaginação tão pouco a possibilidade de se contar uma estória ou outra, assim vamos em busca de nossa raízes em busca do queremos resgatar como passado. Falando de maneira encriptada o código das ilusões conquistadas da crença no inusitado ao renovar-se com o mesmo que antes desvalidava as promessas dos profetas e as meias palavras das pitonisas nos templos dos elfos, assim diriam os eruditos a rirem-se das minhas palavras mal pronunciadas pela falta de dentes.

Sendo assim...

Resolvi me calar e contar outras estórias de um tempo aonde ainda não havia perdido a inocência. Sei que com o passar do tempo outras frases se farão e e cairão no esquecimento legado às gerações passadas. Que ninguém ouse negar a outrem; que as diga de outra maneira, pois cabe a cada um a certeza de suas palavras e a reinvenção das mesmas nestas ainda palavras  que se repetem quase que da mesma maneira como foram ditas aqui.


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