Radio A Toa

terça-feira, outubro 15, 2013

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Que mentira fudida!
Era, tudo que ele disse sobre o slogan global, fora da rede de intrigas que isola o poder só a servidão pode nos assustar, sendo assim vamos em frente lutando como bravos, havia um tempo que outras infâmias eram as vigentes mas, aí enredo era outro  que poderia ser explanado com o que olhamos dia a dia na realidade a nos colorir o olhar, reinventando a maneira de ver. Esta é a parte da lenda que certifica existências alheias. Parece que no momento não tenho nada a dizer mas a palavra está engasgada entre sussurros que explodem aos ouvidos, de outra maneira busco no silencio um eco para sentimentos que carecem de expressão sem que seja necessário verbalizar uma sinfonia aos surdos, ou refazer lembranças de um antigo amor. Seguir a diante sem parar em busca de um horizonte possível na próxima esquina ou na palavra esquecida pelos poetas e fanzines mimeógrafados vendidos  mesa à mesa na tentativa de garantir o pão de cada dia, o verso fake na boca dos comprometidos com o sistema não fala o  que afirmam os não comprometidos misteriosos guerreiros de zonas autônomas temporárias, por outro lado me parece que não faltam palavras a quem quer dizer algo a quem quer que seja  mesmo assim gravamos nos chips as vozes que afirmam o nosso deslumbre tecnológico e o encantamento afetivo.
Pouco se fala sobre o que realmente interessa quando lutamos por nossos interesses, o feitor de nossa servidão são, por eles nos calamos num Jardim de torturas vamos levando o dia a dia  engoolindo sapos, sem nada a dizer caímos no hiato das nossa verdades e ficamos assim naegando no vácuo o silêncio alheio. Parado por pouco tempo refletindo sobre as incertezas da alma descubro o inesperado sussurrando aos ouvidos blasfêmias sobre a normalidade e as esperanças silenciadas pelo conformismo de quem abre mão de sua liberdade para servir, na falsa ilusão de poder cedido pelos feitores e seus capangas. Mesmo que o sonho persista na linguagem dos pesadelos cotinuamos a nos impressionar com as capacidades da imaginação onírica de transformar realidades alheias ao consciente que nos censura e civiliza bloqueando a verdade de nossos desejos, transformando o selvagem em domesticados servos,  escondendo atrás de portas intrigas armadas pela conspiração dos que almejam o poder. Talvez outros sentimentos nos mobilize mas sabe-se lá quais são os designos da perfidia entre os cumplíces destes crimes que descaracterizam a lnguagem e desobedecem as leis da tradução a cedlha , o til a formar frase ou seja, assim de maneira erudita, digo nada!

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