terça-feira, março 29, 2011
Nada de nada mais
Venho sentindo o nada como tal e qual,
Como limões em formato de corações.
Quem sabe assim, fica o nada menos azedo...
Ah, uma quimera! Vê?
Meu coração ainda está vermelho!
Quisera eu estar ciente,
que o nada de nada me consta de forma integral...
Sem caras e bocas, sem criar nada original.
Quem saberá da minha mente, que sente e mente,
para o meu arquivo inconsciente?
Talvez eu o queira genial
Nem mais o sei - Nem mais o desenhei...
De formas a formatar,
o que eu nem ainda imaginei.
Será o meu pensamento, uma rêverie?
Preciso estudar mais Bion,
aprender a tocar o mellotron,
a minha música interna,
Ouvir Claude Debussy...
DIN DON!
O que se passa?
Loucuras de versos soltos a parte...
Sim, eu ainda vivo dentro de cada pessoa,
que eu procuro como parte minha,
Como parte apaziguada da minha própria alma,
pequena parte...
Talvez, em sol maior...
Vá se saber!
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3 comentários:
Lindo isso "Sim, eu ainda vivo dentro de cada pessoa que eu procuro como parte minha," ...Beijos querida Nina
Obrigada, Keila!
Estou semi-tom
confusa
ferida
estirada feito uma corda de violino
e feito uma corda de violino
partida
sangrando
uma música cafona
que pouca coisa nessa vida
é feio como sofrer de amor acabado.
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