Tem sempre um lado que não é este lado, tem sempre uma sombra entre fatos, diria sobre escuro o lado claro da lua, astronautas e voyers a luz do meio dia. Lua cheia de manhã, veranico alucinante, meia fantasia, meia idade, meia na bilheteria no evento!....outrora ouvia com melhor ouvidos, hoje escuto e me atiro ao léu da linguagem, fazendo ouvido de surdo.
Falaria talvez sobre outras coisas se tivesse assunto como não; me abstenho de opinião e peço ao garçon sanduíche de mortadela. na popular de um e noventa e nove. De novo me ocorre o oposto a isto e me desfaço na frase, inexisto por simplesmente não ter substância, de novo vem a frase de outros. talvez não, assim vou esbarrando em paredes que não falam.
Outro sim se serve da elipse e muda o sentido do dialogo e cala minha boca maledicente e se compadeçe da desgraça alheia sai a francesa: reinveinta o palavreado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário