Mãe que é mãe: baba!

Então queridas pessoas...

Eu sempre acalentei ser mãe. Quando pensava não ser mais possível, eis que chega a tão esperada boa notícia...

Mariana no forno, alegria sem tamanho ou medida. Aos quase quarenta, vivi essa experiência única. Sem enjôos, sem crises, sem desejos na madrugada, sem ais, uis e não me toques. O parto foi normal e durou apenas trinta minutos. Mariana nasceu na terceira contração e eu não chorei de emoção. Por que? Eu penso que não acreditava no que acontecia. Eu não sentia dor, eu não sentia medo. Pra falar a verdade, eu nem acreditava que enfim, ia ter a minha filha tão esperada nos braços...

Quatro anos depois, no mesmo bat-mês e quase no mesmo bat-dia, chegou Beatriz...

Muito rosinha, olhos esverdeados, amendoados e totalmente careca. Sim, eu era mãe novamente. Sem pensar, sem planejar, sem sequer lembrar a maternidade de estreante nos anos que antecederam a segunda gestação. Era novamente uma boa e linda novidade. Beatriz veio para nos transformar. As vezes somos seus coadjuvantes, em outras, sua platéia. Estamos sempre nos divertindo com seus trejeitos de menina sapeca e fuzilica. Que o diga Sara_Evil! Mariana é mais sóbria, mais centrada e antenada com suas questões e até com o outro (difícil na idade dos quase doze anos). Além de possuir humor crítico e ácido. Para orgulho de Sara_Evil! Minhas lindas ninas são as flores do meu jardim particular. E antecipando o dia das mães que chega como todo ano, eu paro para refletir e agradecer ao bom Deus, pelas minhas meninas lindas, inteligentes e extremamente criativas.

Como a mãe é claro!

Feliz dia das mães para todas vocês!