Eu digo que há sempre um tempo de voltar, de resignificar aquele dito que soltamos no ar, passado aéreo?
L'air du temps... Tão deliciosamente invisível como o ar que respiramos e nome(amos) como nosso?
Como as palavras que perderam a sua novidade nos livros velhos da minha estante, para retornarem em surpreendentes percepções presentes na minha mesinha d'(cabeceira.cabeleira) já grisalha de tantos anos de pensar, sentir, equivocar-se, transgredir, escolher, permitir, emocionar-se no divã de um outro, sou eu?
Associo-me livre(mente) e nova(mente) desligo o meu botão interno de não arquivar o que não quero e re(dizer) as palavras que ficaram por lá. O que será que haverá lá?
3 comentários:
Lá havera mais Lás e menos chocolate...
Muito Bonito seu texto.
Obrigadinha!
Sempre essa vontade que em muitos há tão pouca, essa vontade de abrir a percepção...belo texto Nina! Beijinhos
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