É o tempo sem medida,
sem os segundos das horas.
É o tempo que o nada
é o tudo,
o integral,
o total.
Que preenche o vazio
do intervalo do pensamento.
É o tempo fugaz
na lógica do sujeito.
Tempo que segue
sem medidas,
tempo de esperar
o momento seguinte,
das mentiras sinceras
e verdades amenas.
Tempo meu,
a minha lógica de existir.
Um comentário:
Ah esse tempo que nos aflige e que nos encanta também Nina...bom se púdessos apenas nos encantar com ele, como um deus sutil,de suavidade sem intransigências, mas nós o atormentamos e ele chega também em tormenta. Beijos Nina
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