Conheço varios perfis de peixes e me estranho com alguns, me incertificando e com outros me olho feito um, narciso desavizado se admirando num, espelho..... tecla errado, assim teimando entre virgulas, ponto / virgula e dois pontos (.) pronto é a frase, o peixe na mesa e as ilusões por água abaixo, sempre assim desavisos e quartos vazios a vencernos durante a noite, outro dia assim palavras foram aflorando como enganos paradisíacos e conversas moles com edonistas vulgares. verso surreal assim como quem come feijão com arroz e farofa e se extasia no ante-verso anônimo daquele que fala por frases, o texto assim, solto sem medo da trema ou do sistema que certifica a esquemia bulemíka, verbalização feito falácia de boca alheia! verbose output!
Oppssss!
Dadaísmo me consome como quem,
aos peixes da peixaria do seu Arlindo!
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