Não sei o que me dá,
Quando bebo um bom vinho...
Gole vivo, tinto seco,
Palavras da boca para o copo.
Não sei o que me preenche,
Enquanto o vinho me envolve...
Saudades do tempo,
Do eterno será?
Não vejo mal em estar,
Em sua companhia fugaz...
Passando rápido por entre linhas,
Talvez de mentiras viver.
Não sei mesmo o que me dá,
São certezas ou quimeras?
3 comentários:
ah...o vinho...parece-me distinto dos outros alcóolicos, parece um adormecer de sonho o vinho...é verdade Nina...
Obrigada minha querida Keila!
Ah, Nina, o vinho é o nectar dos deuses. Que beleza de poema! Saudades!
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