Meus lábios não vociferam mais,
....não batem mais palavras indecentes
entre a língua e os dentes,
agora são os dedos
que vociferam impropérios.
II
Atrás dos olhos,
somos kaolhos!
III
Dançando na Demência!
IV
Consegui, Aprisonar
A solidão,
nas pontas dos dedos!
V
enxergo a solidão,
letrando medos,
lêdos enganos...
nem sempre profanos.
Deixo de lado,
os medos e os lêdos,
levanto cedo!
VII
Nada mais
doí ao desejo,
senão;
depois disso,
...aquilo!
....não batem mais palavras indecentes
entre a língua e os dentes,
agora são os dedos
que vociferam impropérios.
II
Atrás dos olhos,
somos kaolhos!
III
Dançando na Demência!
IV
Consegui, Aprisonar
A solidão,
nas pontas dos dedos!
V
enxergo a solidão,
letrando medos,
lêdos enganos...
nem sempre profanos.
Deixo de lado,
os medos e os lêdos,
levanto cedo!
VII
Nada mais
doí ao desejo,
senão;
depois disso,
...aquilo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário