Não haverá explicações,
Argumentos plausíveis,
Justificativas óbvias,
Somente monstros,
Tormentas em nós;
Quando o tempo passa,
E o sentimento urge mais,
Nossos monstros do sentir,
Sufocados, alienados...
Vêm em desalinho,
Tímidos,
Incompreendidos...’invividos’,
Estão lá vívidos
Em lugar qualquer,
Em nós de todos os lugares
Que não conhecemos
E ansiamos...
Esses monstros adormecidos
Esquecidos
Lembrados
Esquecidos
Lembrados...
Horripilantes Maravilhosos monstros do sentir...
sexta-feira, junho 04, 2010
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2 comentários:
Keila, a-d-o-r-e-i, parece que estou ouvindo o meu divâ falar.
Beijo grande pro'cê.
Caramba!
que mostro é esse Mona!
o meu tem nome...nome do meio e sobrenome.>
"transtorno obsessivo compulsivo"
e o monstro da poesia? qual o nome?
kkkkkkkkkk
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