Uma bela mulher sai de um bar cambaleando de bêbada. Toda elegante ela caminha em direção ao seu automóvel, um BMW novíssimo e com a chave, tenta abrir a porta, mas o seu estado alcoólico não o permite... Quando se abaixa um pouco para se aproximar da fechadura, acaba por cair e ficar sentada, de pernas abertas ao lado da porta. Desesperada com a situação, olha para baixo, e, reparando que não está com calcinha, começa a falar com a sua própria "perereca":
Vc paga o carro...
Vc paga as jóias...
Vc paga as minhas plásticas...
Vc me dá tanto dinheiro...
Vc permite que eu escolha o homem que me agrade....
Vc paga a casa que comprei... vc...
De repente começa a urinar-se e diz:
Não precisa chorar!!!
Eu não estou zangada contigo, tô só conversando!!!
Vc paga as jóias...
Vc paga as minhas plásticas...
Vc me dá tanto dinheiro...
Vc permite que eu escolha o homem que me agrade....
Vc paga a casa que comprei... vc...
De repente começa a urinar-se e diz:
Não precisa chorar!!!
Eu não estou zangada contigo, tô só conversando!!!
(Autor desconhecido)
3 comentários:
Oi Nina,
...nem 'alguém' tão 'glamuroso' escapa do mais fisiológico que repugna, ou simplesmente humaniza...fez-me lembrar de Milan Kundera e do seu "A Insustentável Leveza do ser" com seus homens, nós mesmos a todo tempo a esconder por traz das paredes, dos canos, desses projetos sanitários "civilizatórios" nossas excreções, frágeis humanidades; todos iguais...Beijos
Muito bem lembrado, Keila. Bjs pra vc também.
hahahahahahahahahahahahaha Chorei
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