Enfim, Percebo que Coloquei no outro, O que é meu... Minha ambivalência, Meus planos, Meus enganos, Meus acertos, Não e sim. Enfim amado, Percebo Meus significados, E fim.
Penso que o outro somos nós mesmos, desde que esse outro seja reflexo, espelho que nos aterroriza e nos acalenta...é pelo outro que somos vivos, frente a frente...essa história de que devemos ser só por nós é inexistente, solitária e improdutiva, salvo em poucos momentos...quando sozinhos retomamos o outro em nós... Beijos Nina...Adorei!
Não me interessa ver você, Interessa-me saboreá-lo, Degustá-lo; Pode vendar meus olhos, Não quero ver; Posso até ouvi-lo, E empanturrar-me com suas palavras, Gordas e magras, Exóticas e comuns, Mas as quero suculentas; Só não quero ver, Enganar-me com o que vejo, Quero comer-te, Sentidos e palavras suas, Sentidos e palavras suas em mim, Não me interessa ver você, Ter você adorado, objeto, Não me interessa ter você; Não me interessa ver você; Interessa-me nutrir-me de você...
3 comentários:
O Fim é apenas o pressuposto de todos os inícios.
Penso que o outro somos nós mesmos, desde que esse outro seja reflexo, espelho que nos aterroriza e nos acalenta...é pelo outro que somos vivos, frente a frente...essa história de que devemos ser só por nós é inexistente, solitária e improdutiva, salvo em poucos momentos...quando sozinhos retomamos o outro em nós...
Beijos Nina...Adorei!
Obrigada, pessoas, nem sempre à toa!
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