Veio me falando umas poucas coisas à toa,
Pensei que fosse a música,
Besteira! Não era, eram seus passos capengas,
Meio lero não te quero, meio atarantado,
Tantã aquele sujeito...
Escorregava pela tangente feito crente em dia de culto,
- Mas que nada, continuava a cantarolar...
Completei e rasguei o verbo, ou a letra, como queira,
- Sai da minha frente que eu quero passar...
E fui, meio rindo, meio descrente,
Do meu dito nada popular,
- Vá à m... Quase lhe falei,
Também pudera, é um tal de bla-bla-blas...
Corriqueiros e restritos,
E como todo burocrata,
Fica valendo o que está escrito,
Ou explicito,
A escolha é sua.
Eu escolho o surto ao precipício!
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3 comentários:
O direito ao surto é ionalienavel...muito bom seu verbo abusado !
Eua aqui sorrindo de orgulho relendo e relendo suas letras!...de novo!
inalienável
Adorei! Beijos
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